O presidente da Assembleia da República, Eduardo Ferro Rodrigues, diz que o roubo de armas de guerra em Tancos é uma situação “grave” mas não deixa de sublinhar que “teve momentos altamente cómicos”.
Em declarações à revista Visão, a segunda figura do Estado português diz ser necessária agora uma ação que “vai ter de se apurar quem promoveu, realmente, esta situação e quem ganhou com ela”.
Sobre o PS, partido do qual é filiado e já foi líder, Ferro Rodrigues, segundo se pode ler na Visão, diz que “não encontra paralelismos entre o processo Casa Pia, que tanto afetou o PS quando liderava o partido, e o Processo Marquês, que envolve José Sócrates”.
Sobre a composição política portuguesa atual, Ferro Rodrigues diz ter “muita dificuldade em saber o que é hoje a extrema-esquerda” e revela que “o eleitorado já não vai em promessas irrealista”.
Quanto à luta pela liderança no PSD, para já entre Santana Lopes e Rui Rio, Ferro Rodrigues espera com expectaviva para ver o que resultará das eleições diretas no partido laranja.
“Será que isso vai alterar a política de alianças dos sociais-democratas?”, questiona o chefe do Parlamento português.
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