Depois de ter surgido em Espanha com uns retrovisores fixados no halo, aproveitando uma omissão no regulamento, a Ferrari vai surgir no próximo fim de semana no GP do Mónaco com uma modificação naquele ‘detalhe’ do SF71H.
Já se percebeu que, tal como noutros episódios da história da Fórmula 1, o engenheiros das equipas são exímios a tirar partido de quaisquer mudanças de regulamentos, pelo que não foi estranho que também o fizessem em relação ao halo, que a partir desta época passou a ser obrigatório na disciplina.
Além de dotarem aquele dispositivo de proteção do cockpit com diversas derivas aerodinâmicas, os técnicos da Ferrari também surgiram com a ideia inventiva de, a pretexto de usar o halo como ponto de fixação dos retrovisores, também os usarem como apêndice aerodinâmico.
É óbvio que, face ao sucedido, os responsáveis técnicos da Federação Internacional do Automóvel agiram e proibiram aquela solução a partir do grande prémio seguinte, que por sinal será o disputado nas ruas do Principado. Nikolas Tombazis, responsável da FIA para a F1 fez saber que é responsabilidade da equipa de Maranello “assegurar que os retrovisores são bem fixados e cumprem a sua função, não sendo elementos aerodinâmicos”.
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