O Vaticano continua atento à intenção do Governo português de abolir dois feriados religiosos e, aos poucos, vai deixando críticas pontuais. Hoje, foi o monsenhor Fabio Fabbri, que veio a Lisboa participar na cerimónia do 30.º aniversário da exortação apostólica ‘Familiaris Consortio’, a defender duas “datas muito particulares”: o 1 de novembro, feriado de todos-os-santos, por ser a “festa da família”, e o 15 de agosto, questionando “por que se atacaria a celebração da Assunção de Maria”.
Ontem, já o jornal Público tinha avançado que o Vaticano terá comunicado a Paulo Portas, ministro dos Negócios Estrangeiros, a preferência pela extinção do 1 de novembro. Contudo, o padre Manuel Morujão, porta-voz da Conferência Episcopal Portuguesa, adiantou que a Santa Sé continua “a ponderar a solução melhor”, pois existem “razões válidas dos dois lados, tanto dos que defendem o 1 de novembro, como de quem defende o 15 de agosto”.
Recorde-se que o Governo já extinguiu dois feriados civis (5 de outubro, implantação da República, e 1 de dezembro, Restauração) e, conforme acordado com a Igreja Católica portuguesa, prepara a abolição de dois feriados religiosos. Falta, porém, a aprovação do Vaticano, no âmbito da Concordata.
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