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Fenprof entrega pré-aviso de greve para quinta-feira e junta-se a manifestação da CGTP

A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) junta-se na quinta-feira à manifestação nacional da CGTP, em Lisboa, tendo entregue um pré-aviso de greve para acautelar a participação dos docentes, disse hoje à agência Lusa o secretário-geral da estrutura sindical.

“O pré-aviso de greve destina-se a acautelar situações de professores que queiram participar na manifestação e que não tenham outra forma de justificar a falta. No caso de delegados sindicais – que têm direito a horas – essa questão não se coloca”, afirmou Mário Nogueira.

De acordo com o secretário-geral da Fenprof, o pré-aviso visa acautelar situações excecionais. “Não se está à espera que as escolas fechem”, disse Mário Nogueira.

O pré-aviso vigora entre as 00:00 e as 24:00 do dia 15 de novembro, para acautelar a participação de professores de todas as zonas do país que queiram deslocar-se a Lisboa.

Os docentes vão concentrar-se na praça Marquês de Pombal para defender mais investimento no setor e partilhar as reivindicações da central sindical, como costuma acontecer com a Fenprof.

A CGTP conta ter milhares de trabalhadores na manifestação nacional e espera que o protesto chame a atenção do Governo e dos patrões para as reivindicações que levam os trabalhadores à rua.

Ao marcar a manifestação, a CGTP pretendia influenciar a discussão da proposta de Orçamento do Estado para 2019.

A manifestação decorrerá durante a tarde entre a praça Marquês de Pombal e a praça dos Restauradores, sob o lema “Avançar nos Direitos; Valorizar os Trabalhadores”.

A CGTP pretende protestar contra as posições do Governo e dos patrões, que têm levado à “degradação das condições de vida e de trabalho daqueles que produzem a riqueza”.

O combate às desigualdades, à precariedade e à desregulamentação dos horários de trabalho, a dinamização da contratação coletiva e “a revogação das normas gravosas da legislação laboral” são as principais reivindicações.

A estrutura reivindica o aumento geral dos salários em 4 por cento, a fixação do salário mínimo nos 650 euros em janeiro de 2019, o aumento das pensões de reforma e a defesa e melhoria dos serviços públicos e funções sociais do Estado.

Lusa

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Lusa

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