O Governo quer desmantelar o Serviço Nacional de Saúde, acusa a Federação Nacional dos Médicos (FNAM), justificando o anúncio de adesão à greve geral marcada para o próximo dia 22.
“A nível dos médicos e dos serviços de saúde, a ofensiva governamental está a conduzir à deterioração de todos os indicadores de saúde, numa situação sem paralelo há cerca de 40 anos, bem como a colocar em causa o próprio direito constitucional à saúde”, adiantou a entidade, em comunicado.
Contestando “a ofensiva governamental” que “está a conduzir à deterioração de todos os indicadores de saúde”, a FNAM confirmou a presença na próxima greve geral como resposta à “acentuada degradação das condições de vida e de trabalho nos últimos meses”, situação que “suscita enormes preocupações” aos clínicos e “impõe uma atitude firme de contestação às políticas governamentais que estão a ser implementadas”.
Segundo os médicos, “assistimos à desarticulação de todas as políticas sociais, visando a destruição do estado social e de um dos seus pilares fundamentais: o Serviço Nacional de Saúde”. Daí que o protesto agendado para dia 22 seja considerado “uma iniciativa indispensável na conjugação de esforços reivindicativos com o objetivo de impor uma inversão das políticas em curso”.
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