O hacker que em 2011 conseguiu entrar nos sistemas de segurança do Facebook foi condenado a oito meses de prisão. Glenn Mangham, com 26 anos, afirmou na altura que apenas queria demonstrar aos utilizadores que a rede social de Mark Zuckerberg também tinha falhas graves.
No entanto, para o tribunal britânico, de pouco ou nada valeram essas justificações. O grupo de juízes classificou mesmo Gleen como “determinado, ingénuo e com um espírito calculista” sobre as suas ações, que poderiam ter consequências “muito graves e sérias” para a maior rede social do mundo.
No Reino Unido, este caso é já caracterizado como o maior julgamento daquele país no que se refere a situações de pirataria.
Glenn Mangham, mesmo com a condenação feita, continua a afirmar no entanto que não tinha qualquer intenção de vender eventualmente os dados que encontrou após invadir o sistema. O hacker diz que apenas guardou uma pequena parte num disco externo e que a mesma ainda lá permanece.
Com boas ou más intenções, certo é que vai permanecer preso por oito meses.
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