Em 2009, a empresa de Zuckerberg admitiu a falha e garantiu que estava a tentar solucionar o problema. Já este ano, assumiu que, apesar das tentativas, o problema subsiste, mas que estará solucionado até Abril.
O porta-voz do Facebook, Frederic Wolens afirmou que a demora na solução deste caso se prende com o facto de as imagens antigas estarem armazenadas num servidor antigo com problemas ao nível do funcionamento. Neste sistema, as imagens nem sempre eram apagadas, mesmo que as fotografias fossem retiradas do site.
No prazo máximo de dois meses, a rede social com mais de 800 milhões de subscritores pretende implementar um novo sistema que apaga as fotos 45 dias após o pedido de exclusão dos utilizadores.
O facto de o Facebook armazenar informações após terem sido eliminadas já rendeu problemas à empresa. No final do ano passado, um estudante austríaco venceu a rede social nos tribunais, num processo sobre questões de privacidade. Após receber 1200 páginas de dados, o jovem notou que informações que ele tinha eliminado anteriormente também estavam anexadas.
Esta questão relaciona-se com o direito ao esquecimento ou seja, o direito que os utilizadores de serviços online têm de ver garantido o desaparecimento de informação sua publicada online. A adoção desta medida foi recentemente proposta pela Comissão Europeia, visando a proteção de dados.
Veja o vídeo da queixa apresentada pelo estudante austríaco.
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