Macau acolhe a partir de sexta-feira uma exposição de pintura que celebra a “diversidade e o equilíbrio” de artistas, técnicas e temas do mundo lusófono, disse à Lusa um dos curadores da mostra.
“Aquilo que procuramos fazer todos os anos é trazer [a Macau] um conjunto diversificado, uma coletiva com um artista de cada país [de língua portuguesa]”, explicou José I. Duarte, responsável pela curadoria a par de Lina Ramadas.
Ao todo, são nove os artistas representados na exposição, cada um com três trabalhos originais: Dila Moniz (Angola), Graça Tirelli (Brasil), Hélder Cardoso (Cabo Verde), Hipólito Ismael Djata (Guiné-Bissau), Lio Man Cheong (Macau), Graça Costa (Moçambique), Alfredo Luz (Portugal), Kwame Sousa(São Tomé e Príncipe) e Gelly Neves (Timor-Leste).
“Procuramos encontrar obras significativas do trabalho daqueles artistas, artistas diferentes todos os anos, neste contexto de diversidade de modo a que a exposição seja diversificada e equilibrada”, apontou José Duarte.
Integrada na série anual “Pontes de Encontro”, a exposição de pintura lusófona vai estar patente entre 12 de outubro e 04 de novembro no Clube Militar de Macau.
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