O ciclista australiano Caleb Ewan (Lotto-Soudal) completou hoje o ciclo de triunfos nas grandes voltas, ao vencer na 11.ª etapa da Volta a França, que continua a ser liderada pelo francês Julian Alaphilippe (Deceuninck-QuickStep).
Na sua estreia no Tour, e após três terceiros lugares e um segundo, Ewan, que já tinha vencido no Giro e na Vuelta, ganhou finalmente uma etapa, ao impôr-se por escassos centímetros ao holandês Dylan Groenewegen (Jumbo-Visma) na chegada a Toulouse, 167 quilómetros após a partida de Albi.
“Não consigo acreditar. Fiquei tão perto nos últimos quatro sprints. Mas nunca perdi a fé em mim e nunca perdi a fé na minha equipa. Sabia que tudo se estava a compor e que podia ser o mais rápido na etapa”, disse Ewan.
O australiano cortou a meta em 3:51.26 horas, o mesmo tempo de Groenewegen e do italiano Elia Viviani (Deceuninck-QuickStep), terceiro na etapa, tornando-se o 10.º vencedor diferente em 10 etapas – a outra tirada foi um contrarrelógio por equipas – algo que não acontecia desde 1996.
“Isto era um sonho de criança. Não havia outra corrida em que eu quisesse ganhar em criança. O Tour é algo tão distante da Austrália, algo que apenas víamos na TV. É fantástico”, referiu.
A classificação geral continua a ser liderada por Alaphilippe, que tem 1.12 minutos de avanço sobre o britânico Geraint Thomas, vencedor em 2018, e 1.16 sobre o colombiano Egan Bernal, ambos da INEOS.
A etapa ficou marcada por uma longa fuga de quatro ciclistas – Anthony Perez e Stéphane Rossetto (Cofidis), Lilian Calmejane (Direct Energie) e Aimé De Gendt (Wanty-Groupe Gobert) -, mas que nunca tiveram mais de 3.30 minutos.
Sempre controlados pelo pelotão, os fugitivos acabaram por ser apanhados, de pouco valendo o esforço final de Aimé De Gendt, que levou a fuga até aos cinco quilómetros finais.
A primeira etapa após o dia de descanso foi calma para quase todos os favoritos, com o colombiano Nairo Quintana (Movistar) e o australiano Richie Porte (Trek-Segafredo) a serem afetados por uma fuga à entrada dos 30 quilómetros finais, mas a terminarem no pelotão.
Antigo camisola amarela, o italiano Giulio Ciccone despediu-se definitivamente do ‘top-10’, ao terminar a 12.03 minutos de Ewan.
Os portugueses em prova voltaram a perder tempo, com Rui Costa (UAE-Emirates) a ser 55.º, a 38.04, Nelson Oliveira (Movistar) a estar na 92.ª posição, a 1:06.51 horas, e José Gonçalves a ocupar o 131.º lugar, a 1:28.34.
A 12.ª etapa, que se corre na quinta-feira, liga Toulouse a Bagnères-de-Bigorre, num percurso de 209,5 quilómetros, que terá três contagens de montanha, duas de primeira categoria, já na segunda metade da tirada.
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