A investigação foi simples mas demorosa. Dois israelitas, Bradley Ruffle e Zeev Shtudiner, enviaram cinco mil candidaturas, entre homens e mulheres, para um total de 2500 vagas de emprego. Dos cinco mil enviados, metade tinham fotografia no curriculum e outra metade não.
Posteriormente foram analisar os resultados, que acabam por surpreender, vamos a eles.
Os homens com melhor aparência conseguiram cerca do dobro das respostas que os restantes, mas é sobretudo nas mulheres que surge a parte insólita deste estudo.
Segundo a investigação, quando a candidata era bonita, a percentagem de conseguir uma resposta baixou em cerca de 30 por cento nas candidaturas com fotografia, mas calma, não pense que os homens não gostam de contratar mulheres bonitas.
É que segundo o que os investigadores descobriram no final, mais de 90 por cento das pessoas responsáveis por contratar colaboradores eram mulheres, o que insere neste estudo a questão da inveja.
Para Bradley e Zeev a conclusão é simples, na hora de procurar emprego há uma certa exclusão das mulheres bonitas quando quem contracta são também mulheres. Inveja pura e dura, dizem.
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