Alexandra da Silva está emigrada há quatro anos em Inglaterra. Embora ainda não seja advogada – ingressa no próximo mês no último ano do curso de Direito da Universidade de Londres – venceu um processo em que representou outra emigrante portuguesa, de 69 anos.
Ângela Baptista, de 69 anos e natural da Madeira, não sabe ler nem escrever. Sofreu um acidente de automóvel em 2006 e ficou com incapacidade parcial. Há quatro anos foi determinado o pagamento de uma indemnização no valor de 200 mil euros que a sociedade de advogados Hansen Palomares Solicitors tentou impedir ao invocar incapacidade mental da portuguesa para gerir o dinheiro.
A estudante portuguesa, de 21 anos, expôs o caso perante o juiz e conseguiu que Ângela Bapista tomasse posse da indemnização. Ao Correio da Manhã, Alexandra da Silva, natural de Viana do Castelo, explica: “A Ordem Jurídica Britânica prevê a figura do ‘litigation friend’. E foi nessa qualidade que elaborei uma exposição, em em novembro do ano passado, em que defendi que Ângela Baptista tinha capacidade intelectual para gerir o dinheiro.”
A decisão agora conhecido é passível de recurso no prazo de 21 dias.
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