O ministro do Trabalho defendeu hoje que “este não foi um Governo de opções fáceis”, apontando como exemplo o reforço de 1,3 mil milhões de euros do Fundo de Estabilização Financeira da Segurança Social até final do ano.
“Saber que é hoje possível afirmar com segurança que, até final do ano, será possível reforçar o fundo em mais de 1,3 mil milhões de euros é um sinal acrescido de confiança em todos nós”, afirmou o ministro do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, numa intervenção no debate do estado da nação.
Para Vieira da Silva, este reforço “fará seguramente desta legislatura aquela em que mais se reforçou” este fundo desde a sua existência, já tendo sido ultrapassados em março os 18 mil milhões de euros de ativos.
“Ao contrário do que afirmava o coro dos profetas da desgraça, este Governo não foi um governo de opções fáceis como se não houvesse amanhã. Esta também é a realidade do estado da nação”, considerou.
Na sua intervenção inicial, o primeiro-ministro, António Costa, já tinha anunciado que os resultados verificados em 2018 permitem concluir que a sustentabilidade da Segurança Social pública foi “alargada em mais 22 anos”.
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