Quarenta e cinco minutos depois do previsto, Artur Torres Pereira apareceu na sala de imprensa de Alvalade na companhia de Jaime Marta Soares e Sousa Cintra. O líder da Comissão de Gestão revelou que Bruno de Carvalho apareceu com “uma mão cheia de nada” em Alvalade a reclamar para si a presidência do clube.
“Ao final da manhã de hoje, afirmando a existência de uma decisão do tribunal que reconduziria na presidência o ex-presidente destituído pelos sócios, este compareceu nas instalações do clube alegando ter em sua posse tal decisão judicial”, começou por referir Torres Pereira.
E prosseguiu: “Analisada e conferida a documentação nas instalações do clube, concluiu-se ser tudo mentira. Porque não existia nem existe qualquer fundamento nem decisão judicial”, explicou Torres Pereira aos jornalistas.
Torres Pereira lamenta a situação em vésperas de um jogo do clube e durante um processo eleitoral.
“Continua a ser um foco de perturbação e desestabilização. O antigo presidente veio a Alvalade mentir e desestabilizar o clube, mais uma vez numa demonstração de irresponsabilidade que nenhum sócio pode apoiar”.
Na conferência de imprensa, Torres Pereira foi ainda mais longe.
“Quanto mais a Sporting SAD precisa de tranquilidade, mais o ex-presidente destituído tenta desestabilizar. Quanto mais a Sporting SAD precisa de união, mais o ex-presidente destituído provoca a desunião.”
Aos jornalistas, Torres Pereira explicou todo este processo e revelou que no passado dia 1 de agosto o Sporting “foi citado para tomar posição sobre uma providência cautelar apresentada em tribunal” por Bruno de Carvalho.
“Encontra-se ainda a decorrer o prazo para dedução de oposição por parte do Sporting, não tendo sido proferida qualquer decisão pelo tribunal”.
A chamada da polícia deveu-se ao facto de Bruno de Carvalho se recusar a sair, segundo Torres Pereira.
“Tendo recusado retirar-se das instalações de forma voluntária, mesmo depois de comprovado que o que trazia era uma mão cheia de nada e outra cheia de coisa nenhuma, foi pedida a intervenção da PSP que permitiu a sua saída”.
Aos jornalistas, Torres Pereira explicou que com este episódio “todos os limites foram ultrapassados”.
“Num momento crucial para vida do clube, que tenta recompor-se dos erros e desvarios do ex-presidente destituído, este demonstrou continuar a ser um foco de confusão, perturbação e desestabilização, colocando, como é hábito, os seus interesses e ambições pessoais à frente dos interesses do Sporting”.
Estes responsáveis leoninos não estiveram disponíveis para responder a questões dos jornalistas.
Bruno de Carvalho, recorde-se, esteve nas instalações do clube leonino a reclamar para si a presidência do clube.
O antigo líder foi recebido nas instalações do clube pelo departamento jurídico e foi chamada a polícia ao local.
Aos jornalistas, fora do estádio, Bruno de Carvalho explicou que o presidente do clube é ele.
O ex-dirigente revelou que a providência cautelar emitida pelos tribunais anula a Assembleia-geral que destituiu, no dia 23 de junho.
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