Uma mãe de Amarante que ficou sem a guarda de quatro filhos por decisão judicial acusa uma juíza de “engano grosso” no processo.
Judite Silva, casada com Mário Teixeira, acusa a magistrada Ana Gabriela Freitas de ter dado como assente que “os pais revelam-se imaturos, irresponsáveis e não colaborantes”, no caso da adoção do filho mais novo, ao qual a juíza chamou Rui Pedro. Nenhuma das crianças tem esse nome, garantem os pais.
Segundo o JN, a juíza terá também registado que a mãe “é portadora de HIV mas sempre recusou o acompanhamento clínico do seu estado de saúde, sendo a gravidez do Rui Pedro uma gravidez não vigiada por opção sua”.
Para além de desconhecer esse “Rui Pedro” em causa, Judite Silva, de 33 anos, insiste que não é portadora do vírus.
A magistrada terá argumentado referir-se a supostas alegações de uma procuradora, só que o Ministério Público avança nunca ter proferido algo semelhante sobre o HIV.
“Isto é a prova de que, desde o princípio, houve engano grosso”, insistiu a mãe.
As quatro crianças foram retiradas ao casal e colocadas para adoção.
Ainda segundo o diário, a magistrada terá já admitido o erro, embora o processo não seja corrigido há seis meses.
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