O Sindicato dos Enfermeiros Portugueses (SEP) deixou um alerta na defesa daquilo que entende ser uma situação pouco comum, que se tem vindo a passar em Tondela, onde os enfermeiros da Unidade de Cuidados de Saúde Personalizados do Campo – Caramulo, estão a ser “pressionados”, alegadamente, para fazerem a limpeza do chão.
“As funções dos enfermeiros estão integral e claramente definidas, pelo que nunca poderemos aceitar a tentativa de atropelo que é feito à legislação e aos diplomas legais que regem a enfermagem e os seus cuidados”, explica o SEP em comunicado.
Por isso, o sindicato diz não perceber, neste sentido, que aos seus associados seja pedido que exerçam funções de assistentes operacionais, “nomeadamente na limpeza do chão e outros dispositivos clínicos”.
Em comunicado a que a agência Lusa teve a acesso, o SEP revela que este cenário acontece face “à ausência de assistentes operacionais numa parte significativa do horário semanal de funcionamento desta unidade e no iminente alargamento desse horário aos fins de semana, ao abrigo do Plano de Contingência da Gripe”.
O SEP diz ainda que “esta pressão é exercida em mais unidades” do Agrupamento de Centros de Saúde (ACES) Dão Lafões.
À agência Lusa, fonte da ACES Dão Lafões garantiu que o diretor executivo irá explicar esta situação ao sindicato.
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