Um total de 20 empresas participadas maioritariamente pelo Estado em Moçambique enfrentam uma crise financeira, anunciou hoje o Instituto de Gestão das Participações do Estado (IGEPE).
“Estamos com dificuldades para fazer investimentos nestas empresas”, disse a presidente do Conselho de Administração do IGEPE, Ana Coanai, à margem de um encontro em que se debateu a legislação do setor empresarial do Estado em Maputo.
Ana Coanai disse que o Governo moçambicano está à procura de parceiras para investir nestas empresas, no âmbito do plano de reestruturação que já está em curso.
“Nós precisamos de garantir que haja um investimento permanente e isso só poderá acontecer se tivermos parcerias”, explicou Ana Coanai, sem avançar o montante necessário para capitalização das empresas.
A primeira fase deste plano de reestruturação será marcada pela união da Moçambique Celular (Mcel) e Telecomunicações de Moçambique, duas das empresas que atravessaram crises financeiras nos últimos anos.
“Já fizemos o diagnóstico das duas empresas e a intenção agora é que até ao final deste ano o processo seja concluído”, observou Ana Coanai.
As dívidas com a banca são apontadas pela presidente como um dos principais desafios destas empresas e, para que este problema seja ultrapassado, o Governo está a negociar reestruturações das dívidas.
“Nem tudo está mal. Estamos a realizar um trabalho e acreditamos que bons tempos virão”, concluiu Ana Coanai.
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