Elisabete Jacinto segue na sétima posição da competição de camiões do Rali Oillibya de Marrocos após a realização da terceira etapa, que constava de 274 quilómetros cronometrados em torno de Mhamid.
A piloto portuguesa demorou quase cinco horas para cumprir, bastante severa para pilotos e máquinas, sobretudo na transposição das dunas do Erg Chegaga. Mesmo assim a equipa levou o MAN TGS da Oleoban ao limite, conseguindo o nono tempo da sua categoria e o 15.º da geral.
“Foi uma especial muito difícil. As passagens de areia sucediam-se umas atrás das outras e o percurso incluía muitas zonas de dunas bastante complexas de atravessar”, explicou Elisabete Jacinto.
“Embora o camião não tivesse ficado enterrado uma única vez perdemos imenso tempo nas muitas manobras que tivemos que fazer para passar bem as dunas. Ainda assim, conduzi bem e estou certa que a equipa está no bom caminho”, adiantou ainda a piloto do Montijo.
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