Pela primeira vez, um antigo ministro de um Governo liderado por José Sócrates pronunciou-se sobre a decisão instrutória do processo Operação Marquês. E foi “com desgosto” que Vieira da Silva confessou é “grave” que Sócrates não tenha explicado a origem do dinheiro.
O ex-primeiro-ministro ‘escapou’ a todas as acusações de corrupção, mas vai a tribunal responder por três crimes de branqueamento de capitais e três de falsificação de documentos. Lembrando o princípio da presunção da inocência, Vieira da Silva realçou que “a acusação baseia-se em factos que são graves”.
Como antigo titular de um cargo público, Sócrates devia ter sido capaz de explicar a origem de todo o dinheiro, em particular a herança da mãe e os empréstimos do amigo Carlos Santos Silva.
“O titular de um cargo público tem a obrigação ética e moral de explicar de forma clara a origem de todos os seus rendimentos com toda a transparência, clareza e rigor”, insistiu o ex-ministro do Trabalho e da Segurança Social, em entrevista ao Expresso.
Vieira da Silva, um histórico do PS, apontou também o dedo a Ivo Rosa, considerando “perturbador” o raciocínio do juiz. “Além de ser um processo complexo e longo, julgo haver uma incompreensão generalizada em relação à diferença de leituras tão pronunciadas”, concluiu.
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