Chama-se Adriana Viallarreal, tem 43 anos, e perdeu o seu marido Sergio Yede há dois anos. A dor foi tal que esta argentina, habitante da região de San Lázaro, nunca conseguiu ultrapassar a perda do seu mais que tudo.
Dessa forma, a mulher mentalizou-se que tudo estava normal, tudo era como antes, e que Sergio continuava vivo, apesar de ter mudado de ‘casa’.
Assim, três vezes por ano, Adriana visita o cemitério de San Lázaro e por lá fica durante alguns dias, como se uma casa de férias se tratasse. A argentina tem uma cama, uma televisão, um portátil onde consegue aceder à Internet, e até já afirmou ter cozinhado algo dentro do jazigo.
Adriana diz que não tem medo de ali estar, defende que “quem faz mal são os vivos, não os mortos”. A razão ninguém a tira, é um facto, mas as autoridades foram obrigadas a intervir: “Ela não deve estar boa psicologicamente”, afirma um responsável da polícia argentina, que fez a vistoria ao jazigo após denúncias de alguns habitantes da região.
Adriana continua no entanto com a mesma vontade de sempre, ficar perto do seu Sergio: “Ele era muito boa pessoa, pode-se fazer isto tudo quando se ama alguém desta forma”, defende a viúva.
Ainda segundo alguns relatos das autoridades, no dia do funeral de Sergio, Adriana colocou música, ofereceu bebidas e lançou foguetes aos presentes.
Eis a imagem do jazigo de Sergio:
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