Esta nova terapêutica já foi testada com sucesso em ratos, de acordo com a mesma equipa que, no ano de 2014, desenvolveu as células estaminais pancreáticas, composta por investigadores do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) e da Universidade de Harvard.
Segundo o resumo da experiência, publicado esta semana pela revista Nature, as células foram implantadas em ratinhos geneticamente modificados (para terem diabetes tipo 1).
O ensaio, que decorreu ao longo de 174 dias, permitiu registar duas grandes conclusões: nenhum dos ratos rejeitou as células implantadas e, mais importante ainda, estas começaram a produzir insulina.
Como a hormona foi produzida de forma natural, não foi necessário injetar insulina, a rotina para quem sofre de diabetes tipo 1.
Esta terapêutica com células estaminais “tem o potencial de fornecer aos diabéticos um novo pâncreas, que fica protegido do sistema imunológico”, sustentou Daniel Anderson, um dos autores do estudo.
“Isto pode permitir controlar o açúcar no sangue sem ter de tomar injeções de insulina”, complementou o investigador.
A diabetes tipo 1 ocorre quando as células beta do pâncreas, que produzem a hormona para balancear os níveis de açúcar no sangue, são atacadas pelo próprio sistema imunológico.
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