Henrique Garcia fala com mágoa da sua saída da TVI mas assume ser “um cavalheiro” e, por isso, está “divorciado” do canal de Queluz de Baixo e não irá dizer mal da casa que o acolheu nas últimas décadas. O jornalista sustenta ainda que Portugal “não é um país para velhos”.
É um dos rostos mais emblemáticos do jornalismo das últimas décadas mas acabou por ser “descartado” face ao limite de idade, pese embora ainda se sinta apto para o trabalho.
“Há muita falta de ter mais velhos”, sustenta Henrique Garcia, considerando que “Portugal não é um país para velhos, nem para estagiários”.
“Nem para os que estão no ativo que são descartados”, refere, em entrevista ao jornal i.
Sobre a mágoa que carrega por ter saído da TVI, Henrique Garcia assume ser um “cavalheiro” e agora que está “divorciado” não diz mal da Estação de Queluz.
“Não direi mal do casamento”, sublinha o jornalista, explicando o que sentiu quando recebeu a carta de despedimento.
“Senti que me tinham dado um tiro no meio dos olhos”, explicou o jornalista, de 70 anos, que explica em jeito de brincadeira que se pode candidatar a Presidente da República mas não pode “dar notícias”.
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