António Félix da Costa ficou naturalmente desolado com o desfecho da sua prova em Putrajaya, na segunda corrida da época da Fórmula E, que este sábado se disputou nas ruas daquela cidade malaia.
Um problema eletrónico no monolugar da Amlin Aguri guiado pelo piloto português fê-lo parar quando rodava atrás de Lucas di Grasi, o brasileiro que veio a vencer a corrida.
“É difícil de engolir, rodar na segunda posição e a seis voltas do fim um problema no ‘software’ dez o carro parar. Consegui voltar a pô-lo a funcionar e terminei em sexto”, afirmou Félix da Costa após a prova.
“Por um lado estou satisfeito pela evolução em termos de competitividade, por outro frustrado por perder desta forma um segundo lugar pelo qual tanto lutei. Mas as corridas são mesmo assim e resta-me a analisar com a equipa porque razão fiquei parado na pista e garantir que tal foi solucionado”, acrescenta o piloto de Cascais.
António Félix da Costa vai agora “trabalhar em conjunto com a equipa pois ainda” tem “áreas a melhorar em termos de velocidade em reta, que é a maior diferença” para os seus adversários, a tempo da próxima prova, a 19 de dezembro em Punta del Este (Uruguiai).
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