O líder do PCP, Jerónimo de Sousa, considerou “inaceitável” adiar o congresso do partido devido ao prolongar do estado de emergência e lembrou o exemplo da Festa do Avante.
Em entrevista ao Observador, o secretário-geral garantiu que “haverá condições de segurança” para a realização do congresso, marcado para entre 26 e 28 de novembro.
Essa garantia é alicerçada no exemplo do Avante, realizado entre 4 e 6 de setembro, com Jerónimo de Sousa a recordar que, dias antes da iniciativa, viu “sete televisões a malhar na Festa do Avante”.
A única forma do PCP ponderar “a hipótese de adiar” o congresso seria “se houvesse uma desgraça na direção do partido”, afirmou o líder comunista.
O PCP já provou ser capaz de organizar eventos em segurança e considerará “inaceitável” que o Governo ou as autoridades de saúde venham a exigir o adiamento do congresso, devido à iminente renovação do estado de emergência.
“Não é uma atividade qualquer, são direitos políticos. Não se arredem os comandos constitucionais. Em primeiro lugar, é preciso cumprir a Constituição”, finalizou Jerónimo de Sousa.
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