As candidatas democratas Deb Haaland, do Novo México, e Sharice Davids, do Kansas, fizeram história como as primeiras mulheres indígenas a serem eleitas para o Congresso, na Câmara dos Representantes, nas eleições intercalares dos EUA de terça-feira.
Davids, advogada e ex-lutadora de artes marciais, é a primeira mulher indígena nos EUA a ser eleita para o Congresso, mas também a primeira lésbica.
Já Haaland, que liderou o Partido Democrata do Novo México (2015-2017) e foi responsável pelo voto dos indígenas na campanha presidencial de Barack Obama em 2012, vai ocupar a vaga deixada pelo também democrata Michelle Lujan Grisham, que conquistou a eleição para o cargo de Governador do Novo México.
Mais de dez mil pessoas já serviram na Câmara dos Representantes e quase 1.300 no Senado dos EUA, mas nenhum deles era uma mulher indígena.
Agora, estas duas mulheres juntam-se aos outros dois indígenas que servem atualmente na Câmara dos Representantes: os republicanos Markwayne Mullin e Tom Cole, ambos de Oklahoma, que foram reconduzidos.
Na votação de terça-feira nos Estados Unidos são escolhidos congressistas, senadores e governadores em 36 estados que vão ocupar lugares na Câmara dos Representantes e no Senado no Congresso norte-americano.
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