O relatório que o ministro tem na sua posse aponta no sentido de unir as estruturas comuns das três áreas das Forças Armadas: Exército, Marinha e Força Aérea. Os serviços comuns poderão passar a ser partilhados. Outra das sugestões que o relatório faz aponta no sentido da extinção da Brigada Mecanizada.
Ao nível das infraestruturas, o Instituto de Defesa Nacional advoga cortes, que podem ser aplicados por Aguiar-Branco. A Rádio Renascença revela que o ministro da tutela apenas pretende tomar decisões depois de aprovado o Conceito Estratégico da Defesa Nacional.
Alguns militares contestam estas medidas, mas o ministro da Defesa vai mesmo avançar com uma reforma nas Forças Armadas, que irá permitir cortar na despesa. Na passada quarta-feira, recorde-se, o ministro apontou um corte de 218 milhões de euros na pasta da Defesa, em 2014. “Falei de um ajustamento de 218 milhões de euros em nome de um orçamento mais sustentável”, afirmou o ministro, no Parlamento, durante uma Comissão de Defesa Nacional.
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