O embargo de armas à Síria vai terminar em julho, permitindo armar as forças rebeldes a partir de 1 de agosto, como já foi noticiado. Para o chefe da diplomacia portuguesa, o ministro dos Negócios Estrangeiros, a ausência de uma decisão comum na União Europeia (UE) para prolongar o embargo foi “politicamente desajeitada” e “um sinal” que os EUA têm evitado dar.
“É politicamente desajeitado que os europeus, quando está em preparação uma conferência de paz para a Síria, em vez de se empenharem em ter um papel central nessa conferência, optem por relaxar um embargo de armamento”, lamentou Paulo Portas, que foi defender a “posição restritiva” portuguesa quanto à iminente corrida ao armamento.
Citado pela Lusa, o governante adiantou ainda, em Bruxelas, que a falta de consenso entre os 27 para se prolongar o embargo só “diminui a credibilidade da política externa europeia face aos parceiros internacionais”. “No fundo, a Europa acaba por dar um sinal de fornecimento de armas que os Estados Unidos têm evitado dar”, argumentou.
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