O debate quinzenal desta sexta-feira não marcou nenhuma aproximação entre Governo, partidos da maioria e oposição. Não era o que se esperava. Passos Coelho destacou os pontos positivos, a oposição fez o contrário, com António José Seguro, secretário-geral do PS, a disponibilizar-se para um debate extra-Parlamento, precisamente para que sejam discutidas as divergências.
Coube a Jerónimo de Sousa a declaração mais irónica do debate quinzenal, logo após o primeiro-ministro destacar o aumento do emprego, gerado na economia portuguesa, no último ano. Jerónimo reagiu.
“O que cresceu de facto foram as 25 maiores fortunas e o número de portugueses que estão em risco de pobreza E ainda se atreve a dizer que os sacrifícios são equitativos? Agendou este debate para uma sexta-feira 13. Da próxima vez, marque o debate para 1 de abril, dia das mentiras”, afirmou o líder comunista.
O primeiro-ministro respondeu, acusando a oposição de usar os males da crise para argumentar na Assembleia da República.
“Devo valorizar os dados positivos. Não estamos a fazer nenhum milagre, mas a fazer um Portugal mais justo. Estou a fazer todos os dias a lutar contra esta crise, enquanto os senhores deputados aproveitam estes debates para enfatizar os males da crise”, disse Passos Coelho.
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