O custo da dívida emitida por Portugal entre janeiro e maio fixou-se em 1,5 por cento, um mínimo histórico desde 2010, segundo o boletim mensal do IGCP – Agência de Gestão de Tesouraria e da Dívida Pública.
De acordo com dados hoje divulgados por esta entidade pública, o custo médio da divida emitida por Portugal passou de 4,5 por cento em 2010 para 5,8 por cento em 2011, a ano a partir do qual entrou num ciclo decrescente.
Só entre 2017 e 2018, o custo passou de 2,6 por cento para 1,8 por cento.
Por sua vez, o custo do ‘stock’ da dívida fixou-se em 2,8 por cento em 2018, o valor mais recente e também o mais baixo desde 2010.
Segundo os dados da agência que gere a dívida pública, desde 2010, o máximo do custo do ‘stock’ foi atingido em 2011 (4,1 por cento).
Em 30 de maio, Portugal colocou dois mil milhões de renmimbi (260 milhões de euros) em ‘Panda Bonds’ a três anos com juros anuais de 4,09 por cento.
Segundo um comunicado divulgado na altura, na página de internet do IGCP a procura dos investidores pelos títulos “foi forte”, 3,165 vezes o montante colocado, tendo permitido rever em baixa a taxa de juro para 4,09 por cento.
Esta operação de ‘Panda Bonds’ foi a primeira emissão em moeda chinesa de um país da zona euro e a terceira de um país europeu.
Com esta operação Portugal acedeu ao terceiro maior mercado de obrigações do mundo.
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