A formação para pilotar o Boeing 737 8 Max, o modelo que caiu na Indonésia (189 mortos) e na Etiópia (157 mortos), foi dada via online, sem formadores e duraram entre 57 minutos e três horas.
De acordo com a CNN, os cursos ministrados aos pilotos da Southwest Airlines e da American Airlines (duas companhias aéreas dos EUA) também não incluíram qualquer informação sobre o MCAS, um sistema que inclina o avião para baixo em caso de iminente perda de sustentação.
Os primeiros dados sobre os acidentes na Etiópia (março de 2019) e na Indonésia (outubro de 2018), ambos envolvendo um Boeing 737 Max 8, apontam para uma falha no MCAS.
Em declarações à CNN, o porta-voz do sindicato dos pilotos da Southwest Airlines, Mike Trevino, garantiu que “o curso não foi conduzido por um instrutor”.
“Era feito por conta própria”, via online, acrescentou.
“Isto é ridículo! Se vais ter equipamento no aparelho cuja existência desconheces e tendo a responsabilidade de solucionar caso o mesmo falhe, tens de ter experiência prática”, reforçou Dennis Tajer, do sindicato Allied Pilots Association, que representa cerca de 15 mil pilotos.
Contactada pela CNN, a Boeing recusou reagir.
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