Nas Redes

Cristina Caras Lindas esteve em coma induzido e com a vida em perigo

A antiga apresentadora Cristina Caras Lindas esteve em coma induzido, com a vida por um fio, devido a uma pneumonia grave. Após um longo silêncio, usou as redes sociais para falar da sua vida. “nunca desistiram de mim, mesmo quando o meu diagnóstico era severo e terminal!”, revela Caras Lindas.

“Quem me segue e me quer bem já percebeu que algo está mal na minha vida!”

Cristina Caras Lindas aborda os últimos meses de vida, que, segundo conta, “foram eternos, perante a dor e o exílio nos hospitais”.

Agradece o “carinho e humanismo” com que foi tratada pelo pessoal médico. E duas pessoas em particular.

“Quero realçar duas enfermeiras d’alma… MINHAS FILHAS que os médicos elogiaram vezes sem fim, pelos cuidados, amor e terem ficado na cabeceira da minha cama sempre, assim como a doutora Cecília Longo, que nunca desistiu de mim quando o meu diagnóstico era severo e terminal!”, conta.

A antiga apresentadora realça que pediu reservas e sigilo sob o seu cuidado, “o que foi respeitado”.

“Pedi que ninguém falasse sobre o meu problema e foi respeitado, principalmente por vários órgãos de comunicação social que se retiraram do hospital Amadora Sintra sem nada comentarem. Agradeço o respeito que tiveram por mim”.

Caras Lindas pede “perdão” a quem a ama e não pôde estar consigo: “Em estado de coma, estamos fora deste mundo, mas existem vivências que permanecem para sempre quando se acorda”.

“Vivi outra vida na dor e num lugar que nem sei definir ‘enquanto estive em coma’”.

Cláudio Ramos é alvo de um elogio e de um pedido de desculpa. “Só quero pedir amor e perdão. Por vários anos fiquei triste com alguém que se tem tornado um profissional, mas na altura julgou a minha pessoa sem me conhecer e eu fiquei revoltada, pois foi essa pessoa que com carinho falou sobre a minha doença e me desejou as melhoras. Falo de Cláudio Ramos”, escreve.

A apresentadora deverá conceder uma entrevista em breve, para relatar a sua experiência.  Ate lá, recorda Kafka:

“Quando esta tempestade tiver passado mal me lembrarei de ter conseguido atravessá-la. Talvez me acompanhe para sempre a memória da dor. Sei que jamais serei a mesma pessoa.”

“Embora persista uma dor continua e impiedosa eu continuarei a lutar sempre!”, conclui.

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