“Neste contexto, não me parece que a medida das 35 horas vá ajudar”. À margem de uma conferência sobre o envelhecimento ativo, Assunção Cristas criticou a reposição das 35 horas de trabalho para a função pública. “O Estado tem também de dar o exemplo”, acrescentou a presidente do CDS.
Assunção Cristas está contra a reposição das 35 horas de trabalho na função pública, tanto mais que o setor privado mantém as 40 horas.
À margem de uma conferência sobre envelhecimento ativo, que o CDS-PP promoveu na Assembleia da República, a presidente do partido criticou o “momento” escolhido para a reposição das 35 horas, pedindo “trabalho” à função pública.
“Olhamos para um crescimento económico que praticamente não existe ou de forma muito diminuta, o desemprego está pior e o emprego que teima em aparecer, olhamos para as exportações que estão em claro declínio, e aquilo que eu julgo que é importante é unir os esforços para criar emprego, gerar investimento e garantir que a nossa economia começa a crescer a ritmos significativos”, argumentou.
“Este emprego não nasce do nada, nasce de trabalho e o Estado tem também de dar o exemplo nesse trabalho”, insistiu Assunção Cristas: “Neste contexto, não me parece que a medida das 35 horas vá ajudar”.
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