O presidente do Sindicato Ferroviário da Revisão Itinerante Comercial, Luís Bravo, assegurara que os comboios urbanos de Lisboa que circulam em dia de paralisação não apresentam segurança. Os funcionários destacados “não estão habilitados a fazer aquele tipo de serviço”, disse. A reação da CP foi imediata.
“Não é verdade. A CP cumpre escrupulosamente a lei em vigor. Os trabalhadores que estão nos comboios estão habilitados”, afirmou à Antena 1 Ana Portela, porta-voz da CP, em reação às acusações de Luís Bravo.
O presidente do Sindicato Ferroviário da Revisão Itinerante Comercial revelara que a substituição do pessoal em greve estava a ser feita por pessoal não habilitado e colocou em causa a “segurança dos passageiros”.
Também em declarações à Antena 1, Luís Bravo acusou a CP de recorrer aos serviços de trabalhadores que não estão habilitados a prestar serviços nos comboios, nem a prestar auxílio em situações de emergência.
“Os comboios estão a circular com trabalhadores que normalmente não fazem este tipo de serviço. E a prova de que os comboios não andam em segurança é um caso de uma passageira que desmaiou num comboio e não foi socorrida”, disse.
A porta-voz da CP assume que todos os “requisitos legais estão a ser cumpridos”, sendo que o transporte de passageiros nos comboios que estão a circular neste dia de greve está a ser feito sem pôr em causa a segurança dos passageiros.
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