O primeiro-ministro manifestou-se hoje ainda “insatisfeito” com a evolução das propostas de Bruxelas para o próximo quadro plurianual, classificando mesmo como “particularmente gravoso” para o orçamento nacional o ponto referente aos níveis de cofinanciamento por Estado-membro.
António Costa falava na Assembleia da República, na abertura do debate quinzenal, na sequência de uma intervenção proferida pelo líder parlamentar do PS, Carlos César, que deixou referências críticas ao comportamento do PSD e do CDS-PP nesta matéria.
O primeiro-ministro, no entanto, referiu-se apenas à proposta da Comissão Europeia que está em cima da mesa negocial, identificando então como aspeto grave aquilo que se prevê em termos de níveis de cofinanciamento.
Se a proposta de Bruxelas ficasse tal como está, segundo António Costa, nas regiões nacionais de coesão o financiamento comunitário baixaria de 85 para 70 por cento”.
“No caso das regiões de transição, como o Algarve, a proposta de Bruxelas baixa de 80 para 55 por cento, e no caso da Região Lisboa e Vale do Tejo baixa de 50 para 40 por cento. Isso significava um peso muito acrescido sobre o nosso Orçamento do Estado”, salientou o líder do executivo.
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