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Corpo encontrado em Copacabana pertence ao professor Nilton Araújo desaparecido desde o Carnaval

O corpo encontrado no mar de Copacabana, no Rio de Janeiro, pertence ao professor Nilton Araújo, de 30 anos, que se encontrava desaparecido desde o Carnaval. Exames no Instituto de Medicina Legal do Rio confirmaram as suspeitas.

A família já emitiu uma nota a lamentar a morte de Nilton Araújo, professor de educação física cujo corpo foi encontrado na manhã desta quarta-feira.

Nilton estava desaparecido desde o dia 9 de março e quando se encontrou o corpo houve suspeitas de que o mesmo pertencesse ao professor de 30 anos, o que se viria a confirmar.

A comunicação à família foi feita nesta noite de quarta-feira, depois de concluídos os exames, entre os quais uma verificação das impressões digitais. Familiares do professor estiveram no Instituto de Medicina Legal do Rio, mas o avançado estado de decomposição do cadáver impediu a identificação.

O corpo – que não apresentava sinais de violência – foi encontrado por um pescador. Pouco depois, a família recorreu às redes sociais, na página ‘Procura-se: Nilton Araújo’, para comunicar a descoberta.

Ontem à noite, os familiares do professor escreveram que “com muito pesar” informam que “encontraram o corpo de Nilton Araújo Júnior no mar em Copacabana”.

“É um momento muito delicado para os familiares e amigos. Porém, é preciso agradecer todo o apoio, disposição, ajuda, pensamentos, preces e orações incansáveis nesta causa. Transfiram os mesmos bons sentimentos aqueles que sentem e sentirão sua ausência”, realçam, numa nota.

Nilton foi visto pela última vez no centro do Rio de Janeiro. Teria, alegadamente, estado “envolvido numa confusão em Ipanema, na Zona Sul”, segundo o site da Globo.

“Amigos de Nilton disseram que ele foi a uma festa de música eletronica no Arpoador e foi visto desnorteado, mexendo em latas de lixo no meio da Avenida Vieira Souto. Após a confusão, ele teria mergulhado no mar”, realça o mesmo jornal.

O irmão de Nilton, Felipe Rodrigues, revelou que o professor tinha apresentado, nos últimos tempos, “sintomas associados a distúrbios psíquicos e cognitivos”, bem como um quadro de depressão.

“Não sei até que ponto isso tem que ver com a condição apresentada por ele no vídeo. Podia estar sob forte stress e fora de si, mas em nenhum momento ele agride alguém ou reage a qualquer violência, o que carateriza o seu estado confuso”, realça.

No domingo, amigos fizeram uma manifestação na Praia do Arpoador, na Zona Sul, envergando cartazes com o rosto de Nilton, ao mesmo tempo que pediam às pessoas para ajudarem a encontrar o professor. Mas essa busca terminou da pior forma.

Redação

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