As constantes denúncias de violações dos direitos humanos na Coreia do Norte levou a Organização das Nações Unidas a querer vigiar a situação mais de perto. Neste caso, ‘perto’ significa no país vizinho, com os quais os norte-coreanos mantêm uma rivalidade de décadas: a Coreia do Sul.
Em causa nesta nova guerra da Coreia, agora uma guerra de palavras, está o facto de Seul ter aceitado acolher um gabinete do Alto Comissário dos Direitos Humanos, quase três meses após um relatório da ONU ter associado o Governo norte-coreano a crimes contra a humanidade equiparados aos cometidos pelos nazis alemães e ao apartheid na África do Sul.
Com este ato, a Coreia do Sul cometeu uma “provocação política intolerável” entre “países irmãos”, criticou o regime do Norte, através de um artigo publicado no Rodong Sinmun, um jornal afeto ao partido dos Trabalhadores da Coreia do Norte.
A “provocação” serve apenas para “aprofundar o confronto entre os dois países irmãos e concretizar a sua ambição de reunificação pela força”, pelo que terá consequências dramáticas.
“Conduzirá à catástrofe as relações entre as duas Coreias e projetará uma sombra de perigo de que estale uma guerra na península coreana”, alertou Pyonyang.
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