De acordo com dados da Associação dos Industriais e Comerciantes do Café (AICC), prevê-se uma redução do consumo de café em espaços públicos, com uma quebra na ordem dos seis por cento, sendo que os portugueses vão passar a beber mais café em casa.
Esta tendência justifica-se com os cortes em despesas no consumo e também com o novo quadro fiscal que abrange restaurantes e cafés, com a eliminação da taxa intermédia de IVA, que afasta consumidores. O consumo de café no lar já chega aos 27 por cento do total do mercado – mais sete por cento do que se verificava em 2010.
Não é crível que se verifique a eliminação do café dos hábitos diários dos portugueses. Mas outro dado é revelador da quantidade reduzida, quando se comparam dados entre Portugal e os países nórdicos, como Finlândia e Noruega.
Se à partida se pensa que os portugueses são por tradição maiores consumidores de café, a realidade apresentada pela AICC mostra precisamente o contrário, sendo que nos países nórdicos o consumo é mais do que o dobro, quando comparado com Portugal.
Outros números do consumo revelam que em Portugal se bebe 2,2 chávenas diárias, o que representa menos 35 por cento de café do que a média europeia.
Estes números foram divulgados pela AICC, numa altura em que decorre no Porto uma conferência sobre a exportação de café. A propósito do ‘Dia Mundial da Pessoa com Alzheimer’, alguns estudos recentes revelam que três ou mais cafés diários podem prevenir, ou retardar, a doença. leia mais
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