“Estamos a assistir a uma alteração no equilíbrio de poder desta indústria. O núcleo real de engenharia, tecnologia e inovação tem a sua base nos fornecedores”, afirma Jens Nackmayr sócio da consultora Stategist & Ca.
Neste momento existem 16 grandes construtores automóveis que vendem mas de um milhão de veiculos por ano. Mas esses carros são construídos com peças fornecidas por apenas 10 empresas de componentes. Isso significa que para lá do design e da carroçaria os vários modelos partilham cada vez mais componentes.
Quer um condutor guie um Mercedes, um Audi ou um BMW montados nos Estados Unidos, as hipóteses dos sistemas ABS serem construídos pela Continental, as baterias virem da Johnson Controls ou os escapes da Denso são enormes.
A Bosch, que é o maior fornecedor de componentes para a indústria automóvel, garante que pelo menos um dos seus produtos está integrado em qualquer carro vendido em todo o mundo, independentemente da marca.
“Os próprios construtores forçaram as empresas de componentes a ganharem mais dimensão para os acompanharem na sua expansão mundial, criando este grupo de megafornecedores. Ou seja, pediram isto e agora têm um problema criado por eles próprios”, considera Jens Nackmayr.
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