Há uma nova causa que ganha força nas redes sociais: o combate às palhinhas de plástico. Aquele objeto é dispensável, de uso efémero e provoca malefícios para o meio ambiente.
Depois dos sacos de plástico, as palhinhas. A discussão está em curso e talvez o leitor nunca se tenha debruçado sobre ele. Porém, este elemento dispensável e que serve sobretudo para embelezar uma bebida provoca danos no meio ambiente.
As palhinhas não são biodegradáveis, servem apenas para recreação de crianças e têm uma vida útil efémera. Mais efémera do que os sacos de plástico. Pelo contrário, são necessárias centenas de anos para que a natureza as destruam.
Rapidamente esta causa ganhou força nas redes sociais. E este fenómeno justifica-se com a facilidade com que as pessoas percebem a importância da mensagem.
Por dia, só nos Estados Unidos, são usadas 500 milhões de palhinhas de plástico.
De acordo com o especialista em marketing e do ambiente dos Verdes Digitales, banir as palhinhas representaria uma diminuição de quatro por cento da redução de produção de plástico, por ano.
“As palhas são um resíduo generalizado em todo o mundo e correspondem a quatro milhões de resíduos de plástico. Muitos desses acabam no mar e acredita-se que 90 por das espécies marinhas terão ingerido produtos plásticos em algum momento”, assinala, em declarações reproduzidas no El País.
Sob a hashtag #RefusePlasticStraws [recuse palhinhas de plástico], partilham-se nas redes sociais diversos posts de sensibilização para a futilidade das palhas.
Algumas figuras públicas e organizações de defesa ambiental juntaram a sua voz contra estes pedaços de plástico fútil.
A mensagem é simples: diga ‘não’ às palhinhas e explique aos seus filhos que esta causa ambiental é bem mais importante.
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