Motores

Citroën na despedida do DS3 WRC

Kris Meeke e Craig Breen vão realizar a última prova do campeonato do mundo de ralis (WRC) aos comandos do Citroën DS3 WRC no Rali de Gales/Grã-Bretanha, que mais uma vez encenrra a temporada. Um final de carreira também para o Abu Dhabi Total World Rally Team, que defendeu as cores da Citroën no WRC deste ano, e que na próxima época dá lugar à Citroën Racing e ao novíssimo C3 WRC.

Kris Meeke chega ao seu país moralizado pelas vitórias em Portugal e na Finlândia, e o facto do Rali de Gales/Grã-Bretanha ser disputado também em terra acaba por ser um fator a seu favor.

“Inicialmente a Grã-Bretanha não fazia parte do meu calendário, mas a anulação do Rali da China permite-me estar à partida desta prova e sinto-me feliz com isso. Descobri o rali nos anos 1980, pela televisão, vendo os Grupo B a disputar as especiais do RAC. Foi também o primeiro rali do campeonato do mundo que vi como espetador, penso que em 1996”, começa por dizer o norte-irlandês.

“Na época ficava maravilhado a ver passar o Colin McRae e o Richard Burns, no escuro, debaixo de chuva e com os pés mergulhados na lama, coisas sem importância. Depois disputei o meu primeiro rali nas classificativas do País de Gales, e foi também aí que fiz a minha estreia no WRC, em 2002”, recorda Meeke.

“É o terreno que melhor conheço e onde me sinto em casa. No ano passado obtive um bom resultado ao terminar em segundo. Mas todos sabemos que a meteorologia e a ordem de partida têm aqui muito mais importância que em qualquer outro lugar”, sublinha.

“Dentro da lógica, o primeiro carro tem uma vantagem enorme. Depois disso as trajetórias enchem-se imediatamente com uma camada de lama bem escorregadio. Dado que iremos ser os nonos a partida para a estrada tal pode ser muito difícil para nós”, refere também Kris Meeke.

“Seja como for sinto-me impaciente por começar. Todas as classificativas têm as suas caraterítiscas próprias, mas aprecio particularmente Hafren, que iremos agora descobrir em sentido inverso. Vou procurar retirar o máximo de prazer, ao mesmo tempo que começo já a preparar 2017”, conclui o norte-irlandês.

Já Craig Breen mostra-se satisfeito por disputar uma prova que já conhece e onde competiu por diversas ocasiões: “Tenho recordações muito boas, sendo a mais forte o meu título no Júnior WRC, conquistado em 2011 com o Gareth Roberts que era galês. Na verdade a linha de partida para Myherin situa-se exatamente no local onde nos sagrámos campeões”.

“Este ano, mesmo com a prova algumas semanas mais cedo do que o habitual, espero condições de chuva, lama e nevoeiro. Até pode ser que tenhamos alguns raios de sol, mas será estranho. As condições da prova terão uma grande influência na nossa capacidade de obter um bom resultado. As condições da prova terão uma grande influência na nossa capacidade de obter um bom resultado”, acrescenta o irlandês.

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