Segundo um comunicado divulgado ontem à noite, durante a cimeira do G20, um grupo de seis países, onde se inclui a China, o Brasil e a Rússia acordou a injeção de 88 mil milhões de dólares (69 771 milhões de euros) no capital do FMI.
De acordo com a presidente da instituição, Cristine Lagarde, este compromisso permite que os seus membros assegurem “que o FMI tenha acesso a recursos adequados para cumprir o seu mandato a favor da estabilidade financeira global”.
O aumento das contribuições por parte das nações emergentes reflete a crescente importância destes países na economia mundial e vai implicar, como contrapartida, um reforço dos seus direitos de voto.
Assim, do bolo que o FMI vai agora ter à sua disposição, 43 mil milhões de dólares (34 073 milhões de euros) são contribuições da China. O Brasil, Rússia, Índia e México vão disponibilizar 10 mil milhões de dólares (7 924 milhões de euros) cada um, enquanto que o conjunto da Zona Euro contribuirá com 200 mil milhões.
De fora ficam os Estados Unidos da América que, pela primeira vez, não entrarão no processo de recapitalização do Fundo Monetário Internacional.
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