‘A Vida é Curta. Tenha um caso’. É com esta frase que o site AshleyMadison.pt procura alcançar em Portugal o sucesso já comprovado noutros países, prova disso são os 100 milhões de dólares faturados em 2012.
Esta rede social promove o relacionamento entre pessoas comprometidas. Por outras palavras, é o sítio ideal para criar uma relação fora do casamento.
Noel Biderman, o seu criador, está debaixo de fogo praticamente desde o dia em que o lançou, em 2001. O CEO do projeto não se mostra contudo muito afetado por quem o acusa de destruir casamentos: “Ter casos faz parte da condição humana. Com isto damos às pessoas total privacidade para se relacionarem”, afirma.
Mas porquê a aposta em Portugal? Será que há assim tanto mercado a nível nacional?
A resposta a estas perguntas surgiu quase por acaso. Os responsáveis do site receberam, desde que a plataforma foi aberta no Brasil, cerca de 200 mil tentativas de acesso vindas de Portugal. Com esses dados, a empresa percebeu que havia possibilidade de sucesso no nosso país.
Portugueses ‘apetecidos’
Mas há mais uma razão para a aposta do AshleyMadison.pt em Portugal. Segundo uma sondagem realizada no site, à qual responderam cerca de 11 mil utilizadores, os portugueses estão no top dos mais ‘apetecidos’, ou seja, há uma forte procura internacional pelos portugueses para casos extraconjugais.
Modo de funcionamento
Há diferenças consideráveis em ser homem ou mulher no AshleyMadison.pt. Elas não pagam nada para fazer o registo e para a pesquisa de parceiros.
Quanto a eles, também não pagam para o registo, mas têm de desembolsar algum para a procura de parceiras. O mínimo é 49 euros, ficando com o direito a ver e contactar 20 mulheres.
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