A secretária-geral indigitada do Sistema de Informações da República (SIRP) admite que Portugal “não está imune a atos terroristas”. Por isso, entende que uma das suas prioridades é a “luta contra o terrorismo internacional”.
“Nenhum país está imune a estes atos terroristas. Ninguém poderá garantir que em Portugal não se verificarão atos violentos desta natureza ou que não venha a ser utilizado para preparação ou fuga de terroristas”, revelou Graça Mira Gomes, em declarações durante uma audição com as comissões de Assuntos Constitucionais e da Defesa Nacional, no Parlamento.
A nova responsável pelos serviços da informação do Estado diz ainda ser necessário não olhar para “os gastos nos serviços de informações como despesa, mas sim como um investimento”.
Além do combate ao terrorismo, Graça Mira Gomes diz que pretende aplicar o seu foco de trabalho também na “prevenção de atos espionagem e sabotagem, combate à criminalidade internacional organizada, narcotráfico ou o tráfego de seres humanos, a cibersegurança e o combate à proliferação de armas de destruição massiva”.
Para tudo isto, a nova responsável pelo Sistema de Informações da República faz um apelo à coordenação e partilha entre as várias entidades do Estado.
Graça Mira Gomes foi nomeada para este cargo pelo governo, sem o apoio do PSD (maior partido da oposição). Até aqui, exercia funções como representante portuguesa na Organização para a Segurança e Cooperação na Europa (OSCE), em Viena.
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