César Campaniço o melhor português no segundo confronto do GT Open no Estoril

Depois de Filipe Barreiros e Francisco Guedes terem brilhado na corrida de sábado, ao subirem ao pódio, foi a vez de no domingo o melhor resultado entre os portugueses na jornada do Internacional GT Open no Autódromo do Estoril pertencer a César Campaniço.
O piloto do Audi R8, que neste fim-de-semana dividiu o carro da Novadriver com o francês Joel Camathias, conseguiu cortar a meta na quarta posição depois de uma prova bastante consistente, e de nas últimas voltas ter sido obrigado a aguentar a forte pressão de Miguel Ramos.

“Depois de Joel Camathias ter começado a prova no 11.º lugar da grelha de partida, este resultado foi uma pequena recompensa para o azar de ontem e a confirmação que o terceiro lugar ontem teria sido possível”, desabafou Campaniço após a prova.

Se na corrida da véspera tinha feito o primeiro turno de condução do McLaren 650S da Teo Martin Motorsport, desta feita Miguel Ramos fez a segunda metade da corrida, depois de Álvaro Parente ter chegado a liderá-la quando Alessandro Balzan sentiu problemas no seu Ferrari.
O ‘safety car’ que entrou na pista devido ao despiste de Alvaro Barba deixou o piloto do Porto em situação complicada, face aos 25 segundo de handicap na troca de pilotos. Quando Ramos passou para o volante tinha descido ao sexto posto. Depois conseguiu recuperar uma posição e atacou Campaniço, mas já não conseguiria ir além do quinto lugar.

Numa corrida ganha por Emiliano Lopez e Matias Russo, António Coimbra e Luís Silva foram a terceira melhor equipa lusa na prova, apesar de um pião de Coimbra, que acabou por relegar o Mercedes SLS da Sports & You para a sétima posição final.
Filipe Barreiros e Francisco Guedes não conseguiram repetir o desempenho da véspera, apesar de tudo terem feito para saírem do Estoril com um bom resultado neste segundo confronto do fim-de-semana. Um furo acabou por relegar a dupla da Ferrari Portugal para o nono lugar.
No duelo entre Porsche GT3 Cup Pedro Marreiros e Nuno Batista voltaram a impor-se a Gonçalo Manahu e Manuel Castro.