Mark Hunter, de 44 anos, cumpria um hábito diário e comia a sua tigela de Krispies. Mas à segunda colher foi surpreendido com um rato morto, que o deixou com náuseas. O pequeno roedor jazia entre os cereais de que toda a família se servia.
“Fiquei horrorizado, porque já tinha um comido uma colher e estava prestes a ingerir a segunda. Até que vi algo negro a surgir no leite. Só depois de o pescar com uma colher é que percebi que se tratava de um rato”, conta Mark Hunter, ao Daily Mirror.
Entretanto, Mark apresentou uma queixa à empresa Kellogg’s, que ficou horrorizada com o facto, que apelida de “extremamente raro” prometendo “investigar imediatamente”.
Certo é que Hunter [caçador] transformou a expressão ‘serial killer’ [assassino em série] em ‘cereal killer’, num caso que tem o lado de insólito, mas que merece uma reflexão sobre a qualidade dos produtos que comemos.
Este não é caso único. Em 2009, uma mulher de Devon encontrou um rato morto no interior de um frasco de molho de caril. Um ano depois, a mesma empresa vendeu pão com uma parte de uma luva assada.
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