É fácil, falar-se de desempregados quando se tem emprego. É fácil, falar-se de fome quando se tem a barriga cheia.
Todavia neste período eleitoral em que se gastam somas astronómicas em propaganda política e se dão subvenções aos partidos para exercerem a sua actividade, há pessoas que não recebem nem um subsídio para comerem.
Apetece-me dizer que há quem lute por poltronas, mas há quem lute pela vida e pela sua dignidade.
Ao Sr. António Almeida terminou-lhe o direito ao subsídio de desemprego de longa duração e não sabe o que há-de fazer da sua vida. Está entregue a si próprio e sem ajudas sociais.
Os políticos eleitos muitas vezes desconhecem ou fazem de conta, não se ocupando dos problemas dos cidadãos, obsessionados com as suas lutas sectoriais e em manter-se no poder a todo o custo.
É suicida na política falar-se somente de macro-economia, especulação financeira. A política faz-se com os cidadãos, e não, contra os cidadãos.
Como cidadão informado não me resigno a que não haja forma de se amparar este caso e outros semelhantes.
Os cidadãos não se podem resignar e serem acríticos.
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