O presidente do Governo Regional dos Açores defende que os contribuintes com maiores rendimentos devem ser sujeitos a um novo imposto temporário, para financiar as áreas da Saúde e da Educação.
“É razoável que Portugal tenha taxas e impostos especiais dirigidos ao financiamento dos serviços públicos gratuitos de saúde e educação, não onerando quem tem menores rendimentos”, argumentou Carlos César, numa tertúlia que decorreu na Figueira da Foz.
O líder do Governo Regional dos Açores considera que esse valor deveria ser cobrado antes dos serviços prestados num hospital, “sendo que esse imposto seria dirigido, exclusivamente, ao refinanciamento do serviço de saúde”.
A medida teria um carácter “temporário” e apenas seria aplicada “enquanto o País necessitar de receitas extraordinárias”. Carlos rebate, no entanto, a teoria de que uma medida como possa ser equiparada ao fim do serviço de Saúde tendencialmente gratuito.
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