Um dos principais quadros do PSD na área de Lisboa, Carlos Carreira, criticou ontem os comentários do secretário de Estado Adjunto do primeiro-ministro, Carlos Moedas, ao relatório do FMI. No Facebook, o presidente da Câmara de Cascais apelou mesmo ao governante para “deixar a política”, depois do secretário de Estado ter garantido que o relatório do FMI foi “muito bem feito”.
“Um membro de um qualquer Governo que tem a ‘inteligência’ de produzir uma afirmação desta natureza, perante um relatório com este teor, só pode ter uma atitude – abandonar as funções governativas, deixar a política e assumir que aspira a ser consultor técnico”, escreveu, ontem, Carlos Carreiras.
Hoje, confrontado com a polémica suscitada pelo texto, o autarca de Cascais optou pelo silêncio. “Agora não tenho nenhuma declaração a fazer”, respondeu, à Antena 1, embora assegurando que as afirmações de ontem “não” foram um mero desabafo.
No mesmo artigo, Carlos Carreiras, que preside ao Instituto Sá Carneiro por convite de Passos Coelho, atacou também o próprio relatório do FMI, no qual o fundo apresenta várias sugestões para a redução da despesa do Estado: “é legítimo pensarmos que se o FMI afirma que as medidas agora propostas são as ‘mudanças inteligentes’ todas as outras que sugeriram até agora foram as ‘estúpidas’? Não há dinheiro, mas também não há paciência”.
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