O Banco de Portugal (BdP) vai continuar sem um economista-chefe. A instituição abrira uma vaga, mas nenhum dos interessados no cargo demonstrou ter as qualificações necessárias. Sem um único candidato a cumprir os critérios exigidos, o supervisor da banca optou por anular o concurso.
Foi o próprio BdP a revelar, através de um comunicado emitido esta tarde, os motivos para a anulação da vaga. O Conselho de Administração optou por rejeitar todos os candidatos ao receber uma avaliação não ordenada pela Comissão Independente de Recrutamento: todos os interessados estavam na mesma posição, pois nenhum cumpriu todos os critérios requisitados.
A nota de esclarecimento emitida pelo BdP teve uma segunda finalidade: segundo a própria instituição, algumas das notícias hoje avançadas sobre o concurso apresentavam “omissões e incorreções”. Não foram citados quais os órgãos que emitiram essas notícias, mas a TSF avançou durante a manhã que tinha sido Carlos Costa a vetar o nome de Mário Centeno.
De acordo com a rádio, o governador do BdP entendeu que o atual diretor-adjunto têm proferido intervenções que constituem uma violação do dever de reserva. Mário Centeno teria sido o escolhido pelo júri independente que realizou a seleção, mas fora vetado por Carlos Costa.
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