“Cada vez há mais, sobretudo em doenças que não estavam previstas, doenças súbitas que implicam uma verba elevada”, revela Jorge Cid, presidente da Associação Portuguesa de Médicos Veterinários, em declarações à SIC.
Em causa estão tratamentos, internamentos e cirurgias, que implicam despesas que não estavam previstas no orçamento familiar. A decisão, normalmente, é a mais cruel: a eutanásia.
“Uma cirurgia pode custar 200 euros, mas pode chegar aos mil euros, se for muito complicada. E muitas vezes são urgências”, acrescenta.
A falta de rendimentos, no entanto, não justifica tudo. Segundo revela Luís Cruz, vice-presidente da Ordem dos Médicos Veterinários, considera que “muitas famílias têm descurado aspetos preventivos da saúde animal”.
Este fenómeno levanta a questão fiscal, já que os tratamentos de saúde nas pessoas não implicam o pagamento de IVA, enquanto na medicina veterinária aquele imposto é de 23 por cento – a sua taxa máxima. “É um absurdo”, lamenta Jorge Cid, alertando para o facto de que baixar o imposto ajudaria a mitigar o problema.
Os veterinários são compreensivos com as carências económicas das famílias que persistem nos tratamentos, permitindo pagamentos a prestações e, em alguns casos, fazendo operações gratuitamente.
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