O ministro da Economia inspirou-se nas novas “taxas e taxinhas” que a Câmara de Lisboa se preparava para inscrever no orçamento municipal, numa alusão às taxas para turistas que desembarquem na capital.
António Costa – presidente da autarquia e candidato do PS a primeiro-ministro – era o visado nestas palavras.
Só que o Jornal de Negócios fez uma análise às taxas e taxinhas que os portugueses pagaram, de acordo com dados da Conta Geral do Estado e da Direção-Geral das Autarquias.
E os números desta análise dão conta de uma cobrança de 2,85 mil milhões de euros em taxas, em 2013, por parte destas entidades.
E revelam também que durante o período em que a troika esteve em Portugal se registou um aumento de 18 por cento em taxas (o que representa mais de 440 milhões).
Os valores cobrados em taxas e taxinhas atingiram os 2,85 mil milhões de euros, o que representa 1,7 por cento do Produto Interno Bruto (PIB).
Aquele valor dividido pelos contribuintes portugueses representa uma fatura média de 285 euros em taxas.
Os valores mais elevados encontram-se nas propinas e nas autoestradas, nas taxas moderadoras e em taxas aplicadas no acesso à justiça.
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